quarta-feira, abril 15, 2015

SKINHEADS - IV

SKINHEADS - IV

Alberto Vianna

Pode parecer que realmente foram em vão meus esforços, por mais técnicos que o fossem. O mais intrigante é que o movimento dos skinheads também possuí vertentes "Red-Skins" voltadas ao anarquismo, marxismo, punks e comunistas, grupos enormes,  como R.A.S.H. (Red and Anarchist Skinheads) e vários outros, o que torna isso tudo irônico.

No entanto, meus esforços não foram em vão. Eu acho que é imperativo todos integralistas e nacionalistas pesquisarem a fundo a respeito destes pseudomovimentos e as suas influências subculturais, subversivas, marxistas culturais e suas origens na revolução sexual dos anos 60 e 70, que foi um ponto de partida para a destruição da civilização ocidental e de onde nos encontramos hoje. Espero que meu texto ajude, e que eles vejam a luz na tentativa de mudarem, mesmo que gradativamente. E que Deus os ilumine contra a decadência humana em todos os aspectos.

Subculturas são por si só, sociologicamente falando, pseudomovimentos, foi nesse aspecto que fundamentei meus comentários anteriores, e não com intuito de ofensa e ou menosprezo aos skinheads, embora eu tenha desprezo pessoal por TODAS as subculturas existentes na idade contemporânea, principalmente as originadas nas décadas de 60 e 70, por razões mais do que óbvias. No entanto, não disse tal coisa segundo meu achismo, mas baseado na sociologia, no dicionário brasileiro de letras, e na história dasorigens dos skinheads e seus fundadores, que assim o dizem e categorizam o movimento como tal, uma subcultura Afro-jamaicana, que incita a violência, sexo, alcoolismo, hooliganismo, futebol, drogas e Rock And Roll. Não pretendia ferir susceptibilidades. Apenas disse o que é, segundo os próprios criadores, ex-membros e a comunidade acadêmica internacional de sociologia.

Não pretendo me envolver e ou instigar pessoas envolvidas e ou que defendem ou simpatizam com grupos com histórico de violência civil enorme como os skinheads. Sou cidadão de bem, brasileiro, e já é difícil viver seguro com o crime organizado. Meu objetivo não é caçar discórdia com estes grupos e ou seus defensores.

É indesculpável a defesa de uma subcultura de gênero musical Afro-jamaicano, estrangeiro, ideologia que foi parte integrante da revolução sexual dos anos 60 e 70, que incita e incitou no mundo inteiro, em especial a juventude inglesa a violência, sexo irresponsável, alcoolismo, hooliganismo, futebol, o uso de drogas e a adoção do Rock And Roll como estilo de vida.


É um dever saber o enorme prejuízo social que este movimento e suas variantes fazem, fizeram e custam e custaram a humanidade e em especial ao Brasil. 

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